Henrique Marques licenciado em Antropologia, e atual mestrando do DCV, elaborou através de uma Bolsa CRIA um projeto, que será publicado no nosso blog em três vídeos. O projeto é sobre a influência das...
Henrique Marques licenciado em Antropologia, e atual mestrando do DCV, elaborou através de uma Bolsa CRIA um projeto, que será publicado no nosso blog em três vídeos. O projeto é sobre a influência das...
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Bárbara Bernardo – 3º ano da Licenciatura de Antropologia do Departamento de Ciênciasda Vida da Universidade de Coimbra O meu trabalho etnográfico pretendia demonstrar como duas estudantes delicenciatura que se encontram a frequentar o...
Henrique Marques – 3º ano da Licenciatura de Antropologia do Departamento deCiências da Vida da Universidade de Coimbra No mundo contemporâneo, as pessoas vivem “pulando de um lado para o outro”(Entrevista, 1). Deslocam-se, mudam...
Rubrica semanal onde te trazemos novas oportunidades para cresceres como antropólogo! A nossa rubrica semanal pretende dar a conhecer novas oportunidades de carreira, sejam elas a nível de emprego, estágios ou bolsas. Todas as...
CRIAções é o novo espaço de comunicação de ciência que visa dar a conhecer os/as investigadores/as do CRIA e os projetos em curso. Já está disponível no nosso site o sexto número das CRIAções, que...
Rubrica semanal onde te trazemos novas oportunidades para cresceres como antropólogo! A nossa rubrica semanal pretende dar a conhecer novas oportunidades de carreira, sejam elas a nível de emprego, estágios ou bolsas. Todas as...
Contando com a participação de profissionais experientes de variados ramos científicos, a nova serie da Antropia tem em vista a partilha de testemunhos, lições e dicas para quem não se revê nos muros da...
Dia 18 de abril assinala-se o dia Internacional dos Monumentos e Sítios. Poderás visitar diversos Monumentos gratuitamente e aproveitar as visitas guiadas para conhecer melhor cada local. Este dia celebra-se em todo o país...
Contando com a participação de profissionais experientes de variados ramos científicos, a nova serie da Antropia tem em vista a partilha de testemunhos, lições e dicas para quem não se revê nos muros da...
A nossa rubrica semanal pretende dar a conhecer novas oportunidades de carreira, sejam elas a nível de emprego, estágios ou bolsas. Todas as semanas trazemos-te novidades para criares uma carreira em Antropologia em particular...
O ciclo “O bom Antropólogo a casa torna” recebe na próxima semana Bruna Coelho, antropóloga e cofundadora da Antropia! Não percam! O evento ocorre dia 20, às 14:30h, no DCV- Anf.II.
Bem-vindos ao Laboratório de Antropologia Forense! Local tudo acontece. Situado no departamento de ciências da vida da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra e pertencente ao centro de ecologia funcional, o...
A nossa rubrica semanal pretende dar a conhecer novas oportunidades de carreira, sejam elas a nível de emprego, estágios ou bolsas. Todas as semanas trazemos-te novidades para criares uma carreira em Antropologia em particular...
Fazer antropologia na boca do urso, sem descrições densas ou contextos teóricos, apenas numa dialética simples entre tensões do mundo ocidental “capitalista” e as cosmologias animistas do norte. Uma pretensão que leva a antropóloga Nastassja Martin a publicar o seu mais recente livro, Acreditar Nas Feras. De estilo autobiográfico o livro transporta o leitor para as florestas da Sibéria na Camecháteca, onde Nastassja desenvolve trabalho etnográfico com os Evenos. Um livro que se apresenta como um compilar de reflexões antropológicas, desde o momento em que é atacada por um urso, até que se prepara para escrever sobre os diversos mundos nórdicos. Acompanhamos deste modo uma luta pessoal de restabelecimento físico, onde o olhar antropológico nunca é esquecido. Refletindo, sobre o papel e os limites da antropologia e sobre os processos da biomedicina, sempre com o amparo subtil mas indispensável da etnografia, como se um olhar Eveno e animista acompanhasse o leitor ao longo de toda a obra. Levantando uma série de questões, onde a tensão da objetividade científica se depara com o olhar poético e humano de uma mulher. As respostas apresentadas são poucas, mas sabemos que Nastassja se qualifica como “tradutora”, fazendo uma antropologia da tradução, uma forma de deslindar os mundos, de conhecer o limítrofe. Um livro tanto para antropólogos como para o leitor em geral, onde as tensões entre mundos, entre a cientista e a mulher, entre a objetividade e o sonho, são a base de uma permanente discussão. Um livro que demonstra ao leitor o que é viver a antropologia, como funciona o processo de traduzir cosmologias. Um novo manual até agora inexistente, dos sentimentos e da angústia, na produção de conhecimento. Diogo Rocha
