Jorge Varanda, professor no Departamento Ciências da Vida e Coordenador da Antropia encontra-se em destaque no Público. Podes encontrar o artigo completo na pagina oficial do jornal ou seguir o link anexado “A nossa...
Jorge Varanda, professor no Departamento Ciências da Vida e Coordenador da Antropia encontra-se em destaque no Público. Podes encontrar o artigo completo na pagina oficial do jornal ou seguir o link anexado. ““Os primeiros...
Jorge Varanda e Joana Costa, respetivamente docente e investigadora do Departamento de Ciências da Vida, estarão em destaque na série documental “Vírus — Parasitas Obrigatórios” que estreia dia 7 pelas 21h na RTP1. São...
THE HISTORIES OF HVs é um livro multidisciplinar sobre a origem e as histórias dos virus HIVs que propõem narrativas sobre a origem da pandemia do HIV-SIDA. O capítulo sobre HIV-2 é da autoria...
O tema abordado refere a produção e reprodução de discursos de ódio na internet. Acede ao Link e descobre em 2 minutos no que consiste este projeto: https://www.90segundosdeciencia.pt/episodes/ep1153-pedro-almeida/ Realizado por: 90 segundos de ciência
Hoje destacamos o artigo Os Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela – Fragmentos Holísticos da Patrimonialização (Revista: Antropologia Portuguesa) de Leandro Gomes e Fernando Florêncio. Este artigo procura “(re)construir os conceitos de cultura e...
Quando é que nos vamos voltar a abraçar? Este é o título do artigo do Jornal de Negócios que contou com a participação do Professor Jorge Varanda, docente do DCV e Coordenador da Antropia!
O novo livro de Judith Butler mostra como uma ética da não-violência deve estar conectada a uma luta política mais ampla pela igualdade social. Além disso, argumenta que a não-violência é muitas vezes incompreendida...
Neste exame provocador e convincente da política profunda da guerra, Carolyn Nordstrom leva-nos do imediatismo da sobrevivência na zona de guerra, através dos escritórios de intermediários de poder, a vastas redes extra-legais que alimentam...
Vou lá visitar pastores é uma «exploração epistolar» sobre as idas e vindas do antropólogo pelo território Kuvale, que se estende para sul passando além do meridiano de Namibe (a antiga Moçâmedes) até às margens...
Global “Body Shopping” explora como a flexibilidade e a incerteza no mercado de trabalho de IT são construídas e sustentadas por meio de acções humanas concretas. Com base em pesquisas de campo aprofundadas no...
Vencedor do Prémio Pulitzer, Armas, Germes e Aço é um livro fundamental para se perceber como certos povos conseguiram invadir outros continentes e conquistar ou desalojar os seus habitantes. Porque terão os Eurasianos conquistado,...
O filme retrata a história de um novo vírus com foco na Coreia, este é uma mutação do H1N5 que se tornou extremamente mortal e transmissível entre humanos. O vírus fictício possui muitas similaridades...
Recorrendo a ideias da paleontologia, antropologia e sociologia, Yuval Noah Harari analisa os principais saltos evolutivos da humanidade, desde as espécies humanas que coexistiam na Idade da Pedra até às revoluções tecnológicas e políticas...
Nas últimas décadas, as epidemias de doenças infecciosas passaram a representar cada vez mais importantes desafios globais de saúde para a humanidade. The Anthropology of Epidemics aborda as epidemias como fenômenos sociais totais: processos e eventos...
Fazer antropologia na boca do urso, sem descrições densas ou contextos teóricos, apenas numa dialética simples entre tensões do mundo ocidental “capitalista” e as cosmologias animistas do norte. Uma pretensão que leva a antropóloga Nastassja Martin a publicar o seu mais recente livro, Acreditar Nas Feras. De estilo autobiográfico o livro transporta o leitor para as florestas da Sibéria na Camecháteca, onde Nastassja desenvolve trabalho etnográfico com os Evenos. Um livro que se apresenta como um compilar de reflexões antropológicas, desde o momento em que é atacada por um urso, até que se prepara para escrever sobre os diversos mundos nórdicos. Acompanhamos deste modo uma luta pessoal de restabelecimento físico, onde o olhar antropológico nunca é esquecido. Refletindo, sobre o papel e os limites da antropologia e sobre os processos da biomedicina, sempre com o amparo subtil mas indispensável da etnografia, como se um olhar Eveno e animista acompanhasse o leitor ao longo de toda a obra. Levantando uma série de questões, onde a tensão da objetividade científica se depara com o olhar poético e humano de uma mulher. As respostas apresentadas são poucas, mas sabemos que Nastassja se qualifica como “tradutora”, fazendo uma antropologia da tradução, uma forma de deslindar os mundos, de conhecer o limítrofe. Um livro tanto para antropólogos como para o leitor em geral, onde as tensões entre mundos, entre a cientista e a mulher, entre a objetividade e o sonho, são a base de uma permanente discussão. Um livro que demonstra ao leitor o que é viver a antropologia, como funciona o processo de traduzir cosmologias. Um novo manual até agora inexistente, dos sentimentos e da angústia, na produção de conhecimento. Diogo Rocha
